Comitê garante execução de obras
Abrigados se amontoam em prédios
No município de Alto do Rodrigues o “rescaldo” das cheias não é muito diferente. Famílias de desabrigados também se amontoam em prédios públicos, como as instalações do estádio municipal de futebol, de onde o prefeito Eider Medeiros (PMDB) intenciona removê-las para outro local, porque o campeonato local está preste a começar.
A dona-de-casa Maria Ivonete Mendes diz estar ansiosa para arranjar um local para morar com sua família, pois “tenho uma mãe acamada e em cadeira de rodas para cuidar”. Luciano Valério da Silva teve de sair às pressas de sua casa, que fica próxima à várzea de Alto do Rodrigues, deixando móveis, como cama e armário para trás. A casa de taipa, com chão batido de terra, foi invadida “pela água que minava do chão”.
A mulher de Silva, dona Maria Lindalva de Souza, diz que “está morando há cinco meses” no estádio de futebol, e afirma que não quer sair de lá para morar em outro prédio, onde ela diz que as condições de moradia são muito piores.
Já o prefeito Eider Medeiros que para solucionar de vez os problemas causados pela inundação, é a construção de um dique na várzea, uma obra orçada em R$ 3,6 milhões. “Acho que vai se resolver 90% dos problemas das cheias na cidade”, disse ele.
Eider Medeiros informou por telefone, no sábado, dia 5, ocasião em que a TRIBUNA DO NORTE visitava Alto do Rodrigues, que essa era a razão para ele estar em Brasília, conversando com o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) para apoiá-lo na liberação de recursos federais para a construção, no futuro, do dique.
Segundo Medeiros, muitas famílias que foram desalojadas ou desabrigadas de suas casas, estão em casas de parentes ou estão morando de aluguel. A prefeitura, acrescentou, está pagando o aluguel de pelo menos 14 famílias, mas mesmo que queira, não encontra mais moradia para locar: “O preço de aluguel é igual a Natal, em média R$ 300,00 e a gente não encontra casa para alugar”.
No município de Alto do Rodrigues o “rescaldo” das cheias não é muito diferente. Famílias de desabrigados também se amontoam em prédios públicos, como as instalações do estádio municipal de futebol, de onde o prefeito Eider Medeiros (PMDB) intenciona removê-las para outro local, porque o campeonato local está preste a começar.
A dona-de-casa Maria Ivonete Mendes diz estar ansiosa para arranjar um local para morar com sua família, pois “tenho uma mãe acamada e em cadeira de rodas para cuidar”. Luciano Valério da Silva teve de sair às pressas de sua casa, que fica próxima à várzea de Alto do Rodrigues, deixando móveis, como cama e armário para trás. A casa de taipa, com chão batido de terra, foi invadida “pela água que minava do chão”.
A mulher de Silva, dona Maria Lindalva de Souza, diz que “está morando há cinco meses” no estádio de futebol, e afirma que não quer sair de lá para morar em outro prédio, onde ela diz que as condições de moradia são muito piores.
Já o prefeito Eider Medeiros que para solucionar de vez os problemas causados pela inundação, é a construção de um dique na várzea, uma obra orçada em R$ 3,6 milhões. “Acho que vai se resolver 90% dos problemas das cheias na cidade”, disse ele.
Eider Medeiros informou por telefone, no sábado, dia 5, ocasião em que a TRIBUNA DO NORTE visitava Alto do Rodrigues, que essa era a razão para ele estar em Brasília, conversando com o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) para apoiá-lo na liberação de recursos federais para a construção, no futuro, do dique.
Segundo Medeiros, muitas famílias que foram desalojadas ou desabrigadas de suas casas, estão em casas de parentes ou estão morando de aluguel. A prefeitura, acrescentou, está pagando o aluguel de pelo menos 14 famílias, mas mesmo que queira, não encontra mais moradia para locar: “O preço de aluguel é igual a Natal, em média R$ 300,00 e a gente não encontra casa para alugar”.
Nota: É amigos a coisa tá feia em Alto do Rodrigues imagine estas pessoas em lugares estranhos e pior tendo que dividir tudo e com todos. Eu gostaria de saber ou se alguém da prefeitura que visita este blog me imformace o porque destas pessoas ainda continuarem no Estádio Municipal, na antiga EIC, no Ginásio e até na Garagem Municipal. Porque? e cadê a ajuda que o vice Governar Iberê veio trazer a estes pobres coitados? Será que eles vão ter que esperar até o próximo ano, que é Ano de eleição pra que venha alguem solucionar este problema? Será que não entendem que enquanto eles continuarem desabrigados nossa Cidade vai ser sempre notícias nos jornais? eu heim Afe!!!
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