quarta-feira, 22 de julho de 2009

EM GUAMARÉ

Audiência hoje em Macau sobre compra

de votos de Auricélio em Guamaré

Logo mais, em Macau, testemunhas e partes no processo 2172, onde figura como réu o prefeito tapetão Auricélio, de Guamaré, vão depor sobre compra de votos.

Não foi uma compra de votos simples. Foi descarada e usando recursos públicos.

O negócio funcionou assim:

Havia um programa chamado Cartão Cidadão desativado. No período da campanha (setembro de 2008), Auricélio, que havia assumido a Prefeitura depois de trair e aplicar um golpe em

José Câmara, enfiou quase R$ 200 mil no Cartão e fez um panfleto pedindo votos a mais de mil famílias cadastradas no programa.

Veja AQUI um dos milhares de panfletos distribuídos na cidade.

Botou carro de som na rua e fez o maior auê nos comícios, tudo para ser beneficiado, como de fato foi, na eleição, para chegar em primeiro.

Mas não conseguiu. Foi eleito Mozaniel. Auricélio ficou em segundo. Mozaniel foi cassado e ele assumiu. E, como em 2007/2008, ele deixou um rombo de R$ 7,3 milhões, não se tem noção do tamanho do rombo deixado nestes primeiros meses de 2009.

É triste, mas é verdade. Guamaré caminha para ter o seu sexto prefeito em menos de seis anos. Trata-se de um município condenado a instabilidade.

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