Os bancários da Caixa Econômica Federal no Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis e Brasília decidiram nesta quarta-feira (14) não aceitar a proposta do banco e seguir em greve. A paralisação chegou a seu 21º dia nesta quarta. Trabalhadores da Caixa de outras cidades e regiões ainda fazem assembleias para avaliar a proposta definir se a greve segue nesta quinta (15). A proposta da Caixa prevê PLR (Participação nos Lucros e Resultados) que varia de R$ 4 mil a R$ 10 mil, dependendo do cargo e função. Cada funcionário receberia a PLR por essa regra ou pela regra proposta pela Fenaban, que representa os bancos, para os trabalhadores da categoria em geral, o que for maior. Segundo a confederação nacional dos bancários, o comando de greve acredita que a proposta deveria contemplar melhor os funcionários com menores salários. Além disso, os trabalhadores querem a garantia de contratação de mais do que os 3 mil novos funcionários prometidos pela Caixa. Os bancários de outras instituições bancárias voltaram ao trabalho entre sexta-feira (9) e terça, após aceitar proposta da Fenaban que prevê aumento real de 1,5%, PLR de 90% do salário mais R$ 1.024, com teto de R$ 6.680, e licença-maternidade de seis meses, entre outros pontos.
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