Juíza não observou provas suficiente para
condenar Auricélio por compra de votos
O EDITOR
A juíza Maria Nivalda Neco Torquato Lopes, de Macau, não observou provas suficientes para cassar o prefeito Auricélio Teixeira, de Guamaré.
Na denúncia, constava que Auricélio teria pago cerca de R$ 200 mil a mais de mil famílias durante a campanha em 2008.
Ativou um programa que havia sido aprovado na Câmara para funcionar somente em 2007. No processo, havia áudios e os panfletos.
Nos dois, o grupo de Auricélio xingava os adversários, mostrava o que fez e pedia o voto dos eleitores beneficiados pelo programa.
Veja AQUI.
Depois de analisar friamente o processo, o juíza Maria Nivalda Neco Torquato Lopes concluiu que em 15 páginas que Auricélio não deveria ser cassado.
Nota do nosso blog: “nesse momento a cidade se encontra em festa como eu trabalho em Guamaré desde ontem a Cidade vibra. Claro, os correligionários do prefeito, que vibram diante o resultado.”
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