ALTO DO RODRIGUES - Integrante da facção de oposição na Câmara Municipal de Alto do Rodrigues, Vale do Açu, a vereadora Maria Auxiliadora da Silva Sena, “Dora” (PP), acusou o prefeito Eider Assis Medeiros (PMDB) de ter sido totalmente negligente no que se refere à correta preparação da rede escolar municipal com vistas ao início do ano letivo de 2010.
Por conta de tal situação, a parlamentar-mirim considerou que o alunado da rede pública alto-rodriguense foi o principal prejudicado e externou sua insatisfação no plenário do Poder Legislativo municipal.
“Dora” declarou que a prefeitura pecou ao deixar de promover os serviços de reforma e restauração dos prédios escolares durante os meses de janeiro e fevereiro, quando se verifica o recesso escolar depois do encerramento do ano letivo anterior. A vereadora do PP disse que, por conta do comportamento negligente do poder público, somente agora, depois de deflagrado o ano letivo, algum trabalho neste sentido está sendo realizado. "Na realidade o que acontece é que algumas escolas estão sendo pintadas, não é nem uma reforma", asseverou.
A vereadora disse que, por conta deste quadro, algumas unidades de ensino de Alto do Rodrigues tiveram que atrasar o começo das atividades educacionais. "A grande verdade é que a educação em Alto do Rodrigues sequer possui um calendário escolar", alfinetou. “Dora” relatou que, se não bastasse esse quadro totalmente desalentador, ainda há o enorme descontentamento do professorado, que sinaliza para o início de um movimento paredista. Mais uma vez ela responsabiliza diretamente o chefe do Executivo por tal cenário. "A revolta dos professores do município é porque o prefeito se nega a garantir os benefícios conquistados pela categoria", ilustrou.
REALIDADE
“Dora” advertiu que em Alto do Rodrigues o poder público municipal vem sendo irresponsável até mesmo na garantia do princípio constitucional de assegurar o direito à escola. Citou como exemplo os estudantes da comunidade rural de Listrado, que não tiveram ainda o direito de frequentar um estabelecimento escolar. "Nessa comunidade um total de 19 crianças de quatro a seis anos de idade estão impedidas de estudar porque o gestor municipal mandou fechar a sala de aula que havia na localidade", retratou a parlamentar-mirim. Contou que, diante deste panorama, os pais das crianças estão procurando a representação do Ministério Público da comarca, em Pendências, a fim de debelar esta deficiência e forçar a prefeitura a tomar as providências.
Fonte: O Mossoroense
Por conta de tal situação, a parlamentar-mirim considerou que o alunado da rede pública alto-rodriguense foi o principal prejudicado e externou sua insatisfação no plenário do Poder Legislativo municipal.
“Dora” declarou que a prefeitura pecou ao deixar de promover os serviços de reforma e restauração dos prédios escolares durante os meses de janeiro e fevereiro, quando se verifica o recesso escolar depois do encerramento do ano letivo anterior. A vereadora do PP disse que, por conta do comportamento negligente do poder público, somente agora, depois de deflagrado o ano letivo, algum trabalho neste sentido está sendo realizado. "Na realidade o que acontece é que algumas escolas estão sendo pintadas, não é nem uma reforma", asseverou.
A vereadora disse que, por conta deste quadro, algumas unidades de ensino de Alto do Rodrigues tiveram que atrasar o começo das atividades educacionais. "A grande verdade é que a educação em Alto do Rodrigues sequer possui um calendário escolar", alfinetou. “Dora” relatou que, se não bastasse esse quadro totalmente desalentador, ainda há o enorme descontentamento do professorado, que sinaliza para o início de um movimento paredista. Mais uma vez ela responsabiliza diretamente o chefe do Executivo por tal cenário. "A revolta dos professores do município é porque o prefeito se nega a garantir os benefícios conquistados pela categoria", ilustrou.
REALIDADE
“Dora” advertiu que em Alto do Rodrigues o poder público municipal vem sendo irresponsável até mesmo na garantia do princípio constitucional de assegurar o direito à escola. Citou como exemplo os estudantes da comunidade rural de Listrado, que não tiveram ainda o direito de frequentar um estabelecimento escolar. "Nessa comunidade um total de 19 crianças de quatro a seis anos de idade estão impedidas de estudar porque o gestor municipal mandou fechar a sala de aula que havia na localidade", retratou a parlamentar-mirim. Contou que, diante deste panorama, os pais das crianças estão procurando a representação do Ministério Público da comarca, em Pendências, a fim de debelar esta deficiência e forçar a prefeitura a tomar as providências.
Fonte: O Mossoroense
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