O Banco do Brasil vai abrir mais uma agência
no Vale do Açu, para somar os atendimentos já prestados
nas cidades de Macau e Assú. O prédio já está
construído e a inauguração foi agendada para
o próximo dia 5.
Atualmente, a população das cidades de Porto do Mangue, Carnaubais, Ipanguaçu, Itajá, São Rafael, Paraú e Triunfo Potiguar resolve suas questões bancárias em Assú, que, além da agência do Banco do Brasil, tem também da Caixa Econômica, Banco do Norte e Bradesco.
Já a população do Alto do Rodrigues, Pendências, Guamaré, Afonso Bezerra e Galinhos tinha que se deslocar até a cidade de Macau, para ter acesso a serviços da Caixa Econômica, Banco do Nordeste e do Brasil. Uma agência para o município do Alto do Rodrigues era uma cobrança da população, especialmente de quem trabalha nas prestadoras de serviços da Petrobras.
Atualmente, a população das cidades de Porto do Mangue, Carnaubais, Ipanguaçu, Itajá, São Rafael, Paraú e Triunfo Potiguar resolve suas questões bancárias em Assú, que, além da agência do Banco do Brasil, tem também da Caixa Econômica, Banco do Norte e Bradesco.
Já a população do Alto do Rodrigues, Pendências, Guamaré, Afonso Bezerra e Galinhos tinha que se deslocar até a cidade de Macau, para ter acesso a serviços da Caixa Econômica, Banco do Nordeste e do Brasil. Uma agência para o município do Alto do Rodrigues era uma cobrança da população, especialmente de quem trabalha nas prestadoras de serviços da Petrobras.
Municípios do interior poderão receber casas do Minha Casa Minha Vida
O
governo federal ampliou a inclusão de beneficiários à segunda fase do
Minha Casa Minha Vida e os municípios do Rio Grande do Norte poderão
ser, mais uma vez, beneficiados. O prazo para a entrega de projetos por
parte das Prefeituras e Estado se encerrou no último dia 30 de dezembro
e, até 27 deste mês, a União deverá anunciar as propostas que foram
aprovadas. Pelas regras, as cidades com menos de 20 mil habitantes
poderão receber até 200 casas no valor de R$ 25 mil dentro da faixa de
renda mais baixa do programa habitacional.
A partir da aprovação do projeto, o poder público precisará escolher uma instituição financeira entre as habilitadas pelo Ministério das Cidades para acompanhar a escolha dos beneficiários. A empresa potiguar Companhia Hipotecária Brasileira (CHB) é uma das vencedoras desta oferta pública de recursos para a construção de casas populares MCMV. O recurso para a construção das casas vem todo do Ministério das Cidades e as Prefeituras ou Estados têm que oferecer o terreno e a infraestrutura necessária. À CHB cabe validar a escolha dos beneficiários, acompanhar, fiscalizar e garantir que as obras sejam concluídas dentro da normalidade.
Para participar desse programa, cada instituição financeira tem que ter uma carta de autorização do Banco Central do Brasil e do Ministério das Cidades. Depois disso, são enviadas propostas com o número de cotas em cada região que as instituições desejam participar. Por fim, o órgão federal analisa as propostas e distribui as cotas da forma mais eficiente. O resultado foi divulgado na Portaria nº 609 do Ministério e publicada na última semana de dezembro no Diário Oficial da União.
A partir da aprovação do projeto, o poder público precisará escolher uma instituição financeira entre as habilitadas pelo Ministério das Cidades para acompanhar a escolha dos beneficiários. A empresa potiguar Companhia Hipotecária Brasileira (CHB) é uma das vencedoras desta oferta pública de recursos para a construção de casas populares MCMV. O recurso para a construção das casas vem todo do Ministério das Cidades e as Prefeituras ou Estados têm que oferecer o terreno e a infraestrutura necessária. À CHB cabe validar a escolha dos beneficiários, acompanhar, fiscalizar e garantir que as obras sejam concluídas dentro da normalidade.
Para participar desse programa, cada instituição financeira tem que ter uma carta de autorização do Banco Central do Brasil e do Ministério das Cidades. Depois disso, são enviadas propostas com o número de cotas em cada região que as instituições desejam participar. Por fim, o órgão federal analisa as propostas e distribui as cotas da forma mais eficiente. O resultado foi divulgado na Portaria nº 609 do Ministério e publicada na última semana de dezembro no Diário Oficial da União.
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