Diz a lenda que não existe pecado abaixo do Equador. Lula encarregou-se, esta semana, de provar essa máxima ao dilatar indefinidamente o prazo para que os prefeitos caloteiros liquidem seus débitos com o INSS que hoje chega ao patamar de quatorze bilhões. Usando como pano de fundo a crise financeira internacional e a necessidade de capitalizar os municípios, o LULINHA deu um prazo de 240 meses para que as Prefeituras liquidem seus débitos, mesmo aquelas que já tinham se comprometido a dividir a divida e não honraram nem o primeiro pagamento.
Pagou Quem Quis II
Grave mesmo é que esse dinheiro devido nem é das Prefeituras, pois parte deles vem do bolso do trabalhador, já que empregadores e empregados colaboram conjuntamente para o pagamento do INSS. Alguns prefeitos embolsam essa verba, criam fortunas, erigem castelos e depois são perdoados, deixando quem pagou em dia, quem sacrificou projetos e ações para ter seus compromissos quitados com cara de besta, pois honestidade nesse Brasil nunca é premiada.
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