O deputado Clodovil Hernandes (PR-SP) não pôde realizar seu último desejo: doar os órgãos.
Após decretada a morte cerebral, ele teve uma parada cardíaca e morreu às 18h50.
Apesar de ter sido iniciado o procedimento para doação dos órgãos, como a aplicação de medicamentos, nenhum órgão pôde ser retirado.
Segundo o coordenador de transplantes do Distrito Federal, Lúcio Lucas, as córneas tinham edemas que impediram a retirada.
A autorização para a retirada dos órgãos havia sido dada por assessores do deputado e pelo Ministério Público, uma vez que ele não tem parentes próximos com os quais mantinha contato.
A assessora de imprensa do deputado, Berta Pellegrino, disse que Clodovil havia manifestado várias vezes a intenção de doar seus órgãos quando morresse.
Com informações do G1
Clodovil sempre visitava o gabinete de Sandra e os dois eram muito afinados.
Clodovil e Sandra Rosado, em uma das muitas visitas que o deputado fez ao gabinete da amiga potiguar
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