segunda-feira, 31 de maio de 2010

Comentário

Antônia Oliveira disse... VICTOR SEIXAS,

NÃO BASTA SÓ CRITICAR. SE PARA VOCÊ ESTÁ TUDO ERRADO, ENTÃO INGRESSE NA POLÍTICA E PROCURE FAZER O CERTO. PARA QUEM ESTAR DE FORA SÓ OLHANDO E CRITICANDO O QUE BEM ENTENDE, É MUITO FÁCIL. VEJO O CASO DO PREFEITO  QUE EM 2008 DIZIA QUE PODIAM FAZER MAIS POR ALTO DO RODRIGUES, E HOJE O QUE VEMOS?. CONSIDERO INJUSTO SUA COLOCAÇÃO CONTRA O EX-PREFEITO ABELARDO, POIS O MESMO É O 1º MEMBRO DA FAMÍLIA RODRIGUES QUE SE INTERESSOU EM ADMINISTRAR O MUNICÍPIO. EM 47 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA, QUAL FOI A OUTRA PESSOA DE SOBRENOME RODRIGUES PREFEITO DESSA CIDADE??? PORTANTO DINASTIA SÃO FAMÍLIAS QUE SE PERPETUAM NO PODER, NÃO É O CASO NO ALTO. NEM MESMO QUANDO TEVE OPORTUNIDADE DE LANÇAR UM SOBRINHO OU OUTRA PESSOA DA FAMÍLIA, ABELARDO NÃO O FEZ. E VAMOS SER JUSTOS? ABELARDO FOI ELEITO E REELEITO VÁRIAS VEZES PELO VOTO DIRETO E EXPONTÂNEO. CADA UM DE NÓS FOMOS AS URNAS E ESCOLHEMOS SEM PRECISAR DA VIGILANCIA DE NINGUÉM. E ACHO QUE SAIMOS NO LUCRO COM ABELARDO, POIS QUEM CONHECEU ALTO DO RODRIGUES ANTES DE ABELARDO SER PREFEITO E DEPOIS, SABE DA REVOLUÇÃO QUE REPRESENTOU NESSA CIDADE. PARA SE TER UMA IDÉIA, A ADMINISTRAÇÃO DE ABELARDO FOI MOTIVO DE REPORTAGEM NA DÉCADA DE 80, DA REVISTA DE MAIOR CIRCULAÇÃO NO PAÍS, A REVISTA VEJA, PELO PROGRESSO QUE A CIDADE ALCANÇAVA EM POUCOS ANOS. FORAM ANOS DE CONQUISTA, RESPEITO NO COMERCIO, CONTAS EQUILIBRADAS, SALÁRIOS RIGOROSAMENTE EM DIA E TRANSPARENCIA ACIMA DE TUDO. ENTÃO AMIGO, VAMOS DAR A CESAR, O QUE É DE CESAR. TAMBÉM NÃO DAR PARA SER INJUSTO COM QUEM NÃO MERECE.

Um comentário:

  1. Sobre o comentário da Sra. Antonia Oliveira.
    ‘ALTOMENTE’ reflexivo o comentário da Sra Antonia de Oliveira no tocante ao seu posicionamento sobre conceitos de política, cidadania e desenvolvimento. Não parece, mas nas entrelinhas de seu comentário percebemos o mais proeminente de suas ideias, idéias estas que eu ‘’defenderia ate a morte o seu direito de serem proferidas’’,mas esta duro de viver sem refuta-las, pois que, nunca em minha breve vida de cidadã, ouvi dizer que há a necessidade de ser político para ser politizado ou para fazer política. Afinal, convenhamos, os políticos mais confiáveis são os que não ocupam cargos eletivos.Eu, particularmente, confiaria cerradamente neste politizado senhor - Vitor Seixas – ate o dia em que lhe fosse entregue uma cadeira publica. Não vejo como totalmente sem critério a critica da senhora Antonia ao senhor Seixas, o qual fez um comparativo entre ‘dinastia’ e nosso modelo representativo de política ( e abranjo o cenário nacional, especialmente as oligarquias estaduais ). Petulantemente, julgo um ‘ato-parcialmente-falho o do senhor Seixas, especificamente neste ponto. Verdadeiramente camarada Seixas, não trata-se de uma sequencia de sucessores governantes de um grupo familiar, mas irrefutavelmente, de uma serie de governos de um único gestor. Foram gestões particulares,publicoprivadas e intransferiveis. Seria mais coerente se traçassemos um paralelo mais próximo ao do antigo sistema absolutista – aquele de um monarca so. Mas no comentário da senhora Antonia, nada se compara ao triste equivoco de nosso eleitorado, bem representado pela própria senhora Antonia, que no ‘’Alto’’ de tantas idas as urnas, encontra-se as vindas com a alienação que a faz julgar-se livre para exercer o voto direto, e não nota no derrame de tantas ‘’notas’’ de uma campanha, o voto coagido pela pratica política pobre que se faz aqui, onde escolher certo depende da escolha da cor do cordão ou da bandeirinha. Senhora, respeitosamente, seremos participativos e vestiremos livremente uma camisa partidária quando formos ativistas pelo bem comum,e, se nos faltam os ideais, sejamos conscientes das idéias de nossos empregados eleitos – sim, nossos governantes são encarregados e subordinados as nossas necessidades, são eleitos para que trabalhem pela promoção de nosso bem estar, para deleite digno e etico do bem estar deles, meu e seu. E para finalizar, nunca mais confundamos revolução ( que resumidamente, podemos dizer da transformação profunda econômica e social ) com manipulação da maquina publica que claramente so tem produzido, como a senhora mesma sugeriu, para ‘’Cesar’’ – mas não e de ‘’Cesar’’ não, e de todos!
    Não há revanchismo em meu comentário, não sou partidária nem de situações nem de oposições políticas, mas sou defensora ferrenha do debate livre, esclarecido e obviamente, de tino verdadeiro e criterioso. Quanto ao senhor Vitor Seixas, devo atualiza-lo de que houve uma evolução no nosso cenário político municipal - o que outrora era um sistema fechado, FEUDAL, evoluiu para um sistema aberto, alegre, festeiro, foliáceo, carnavalesco, que ‘’tudo faz para que nada aconteça’’, bem BURGUÊS ( e a burguesia, todo mundo já ouviu o Cazuza* - feeede! ).Inte.
    *07 de julho de 2010, que nenhum brasileiro comemore duas décadas da partida deste sublime artista politico e super do bem.
    Grata pela atenção,
    Iracema.

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