sexta-feira, 9 de julho de 2010

ATÉ QUANDO!?

O Brasil todo está acompanhando o Caso Eliza , e , com certeza , está estarrecido  com os detalhes que o caso descreve . Não vai existir uma explicação ou hipótese , em momento algum , que consiga justificar o que aconteceu. Uma jovem de apenas 25 anos com um futuro que poderia ter tomado outro rumo , em busca de fama e dinheiro a qualquer custo . Fazendo um release sobre sua base familiar não era das melhores , pais separados , sem contato com a sua mãe , seu pai responde por estupro ocorrido há seis anos . O que leva uma pessoa a idolatrar outra a ponto de se tornar escrava de um falso sentimento e que em meio a tudo isso nasce uma  criança . A cada reportagem que a Tv nos  informa , mostra que pessoa sem princípios sem amor a Deus , a seus filhos e até mesmo a ele(amor próprio) .  Veja a matéria do DN Online :
A crueldade com que Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, foi morta chocou até a Polícia Civil mineira. Segundo o depoimento do menor de 17 anos, que depôs confessando participação no desaparecimento da jovem, Bruno estava no sítio, viu Eliza com a cabeça ferida pelas coronhadas, acompanhou a ida da jovem para o sacrifício, e, dos envolvidos, era o mais tranquilo.  No dia 9 de junho, a jovem foi levada para a casa do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, também conhecido pelos nomes Paulista, Neném e Bola, no município de Vespasiano, próximo a Belo Horizonte. Ela saiu do sítio do goleiro sob o argumento de que iria para um apartamento alugado. Por isso, arrumou as malas para partir com o filho.  Ao chegar na casa do ex-policial, a jovem teve as mãos amarradas para trás e levou uma gravata. Antes de ser asfixiada e morta, Eliza dizia que não aguentava mais apanhar. Marcos, então, respondeu para ela: “você não vai mais apanhar, você vai morrer.” E, estrangulou a jovem.  Depois do crime, em Vespasiano, o ex-policial mandou que as testemunhas fossem embora para que ele pudesse se livrar do corpo. Foi quando Marcos esquartejou o corpo e jogou partes para os cachorros.  Os outros envolvidos foram para o sítio de Bruno. Ao chegarem ao local, o goleiro ateou fogo na mala de Eliza e depois foi beber cerveja na piscina.  O jogador, segundo o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa de Minas Gerais, participou das agressões e foi definido por ele de uma forma surpreendente:  - Ele é um ídolo para o Flamengo, mas um monstro para a polícia. Estamos muito chocados com a brutalidade do crime. Estamos acostumados a ver coisas bárbaras, mas este caso nos deixou muito emocionados – disse.

Enquanto estava em cárcere privado, no sítio de Bruno, em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, Eliza era obrigada a telefonar para amigas e dizer que estava bem e viajando. Durante os telefonemas, Bruno colocava caixas de som ao lado dela, ligadas num volume alto, para parecer que ela estava em festas.

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