
Ao partir, deixou três filhas, milhares de fãs e uma obra que se estende por mais de 20 álbuns, além de seis póstumos, e diversos livros publicados. Sua capacidade de transmitir mensagens de impacto e abordar assuntos profundos de forma irreverente mantém sua obra relevante até hoje. A juventude atual lhe dedica um carinho saudoso, levando suas fotos e frases em camisetas, e lançando incontáveis covers seus em eventos e festas.
Da parceria com Paulo Coelho surgiram os clássicos Metamorfose Ambulante, Mosca na Sopa, Al Capone, entre outras. Nos anos seguintes sua produção musical é constante, lançando diversos discos sucessos de público, como Novo Aeon (75), Há Dez Mil Anos Atrás (76), O Dia Em Que A Terra Parou (77). A partir de 1978, o consumo de álcool e drogas começa a causar-lhe problemas e o artista perde 1/3 do pâncreas. Em 1987 lança o estrondoso disco Uah bap lu lap béin bum e torna-se parceiro de Marcelo Nova, com quem grava seu último álbum, A Panela do Diabo, no ano de sua morte.
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