NOVA VIDA
A prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV) é a mais nova evangélica do Estado.
Micarla (ao centro) aderiu ao evangelho no dia de ontem, 14.
Após
fortes turbulências pessoais (problemas de saúde) e políticas
(problemas administrativos), a Prefeita buscou a paz através da
religião.
Ao batismo nas águas, Micarla se fez acompanhar dos filhos e do esposo, Miguel Weber, além de amigos mais próximos.
Fonte: Aldo Araújo
próxima semana
As poucas salas que abriram as portas, ficaram praticamente vazias
No primeiro dia
de aulas após a greve dos professores que durou 107 dias, poucos
estudantes compareceram ao Campus da Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
(Uern), na Avenida Ayrton Senna. Somente quatro, dos 20 alunos matriculados em uma das disciplinas do curso de Ciências da Computação, foram à Universidade ontem pela manhã. Em Natal, cerca de mil alunos foram prejudicados por uma das mais longas greves do ensino público. O calendário para o segundo semestre letivo de 2011 será definido na próxima semana durante reunião com o reitor da instituição de ensino.
emanuel amaral/tribunadonorte
(Uern), na Avenida Ayrton Senna. Somente quatro, dos 20 alunos matriculados em uma das disciplinas do curso de Ciências da Computação, foram à Universidade ontem pela manhã. Em Natal, cerca de mil alunos foram prejudicados por uma das mais longas greves do ensino público. O calendário para o segundo semestre letivo de 2011 será definido na próxima semana durante reunião com o reitor da instituição de ensino.
emanuel amaral/tribunadonorte
As poucas salas que abriram as portas, ficaram praticamente vazias
De acordo com a diretora do Campus Natal
da Uern, Ana Lúcia Dantas, todos os professores efetivos e contratados,
retornaram ao trabalho no dia posterior à assembleia que acatou o fim
do movimento. Mas, admite que a normalidade das aulas só deve mesmo ocorrer na próxima segunda-feira.
De uma pauta de reivindicações composta por 10 tópicos, pouco menos da metade foi atendida pelo governo do Estado. A reposição salarial foi uma delas. As demais, serão implantadas de acordo com as condições financeiras do Executivo Estadual.
Quem sente os resultados negativos das paralisações, é o aluno do curso de Ciências da Computação, Joel Gonçalves. Entre 2007 e 2011, ele passou cerca de 175 dias (quase seis meses) sem aula, como consequência de duas greves. “A gente sofre com a reposição dos conteúdos. As aulas são repostas sabendo que no próximo semestre não teremos férias. A greve de 2007 implicou num atraso de quase três anos no meu calendário acadêmico”, lamentou o estudante.
De uma pauta de reivindicações composta por 10 tópicos, pouco menos da metade foi atendida pelo governo do Estado. A reposição salarial foi uma delas. As demais, serão implantadas de acordo com as condições financeiras do Executivo Estadual.
Quem sente os resultados negativos das paralisações, é o aluno do curso de Ciências da Computação, Joel Gonçalves. Entre 2007 e 2011, ele passou cerca de 175 dias (quase seis meses) sem aula, como consequência de duas greves. “A gente sofre com a reposição dos conteúdos. As aulas são repostas sabendo que no próximo semestre não teremos férias. A greve de 2007 implicou num atraso de quase três anos no meu calendário acadêmico”, lamentou o estudante.
Joel comentou que a paralisação
repercute em todos os setores da Universidade. “Estou prestes a me
formar e nem todas as informações constam no meu histórico”. Segundo
ele, todo o processo burocrático, de preenchimento de dados e
alimentação de informações do aluno, são feitas pela sede da
Universidade, em Mossoró. A unidade acumula detalhes sobre a vida
acadêmica de alunos espalhados por 12 núcleos e seis campi no estado.
Apesar dos problemas causados pela greve, a diretora Ana Lúcia Dantas comentou que tudo ocorreu com o intuito de melhorar as condições de trabalho e ensino. “Todos aqueles que fazem a Uern se reuniram em defesa da própria Universidade. Agora, a sociedade potiguar sabe que 13 mil alunos e mais dois mil funcionários, lutam por melhorias.” Uma delas, inclui a conclusão das obras do Campus sede da Uern. “Estamos tentando marcar uma reunião com a governadora Rosalba Ciarlini para discutirmos a questão da retomada das obras do Campus da zona Norte, mas não tivemos sucesso”, relatou a diretora Ana Lúcia Dantas.
Apesar dos problemas causados pela greve, a diretora Ana Lúcia Dantas comentou que tudo ocorreu com o intuito de melhorar as condições de trabalho e ensino. “Todos aqueles que fazem a Uern se reuniram em defesa da própria Universidade. Agora, a sociedade potiguar sabe que 13 mil alunos e mais dois mil funcionários, lutam por melhorias.” Uma delas, inclui a conclusão das obras do Campus sede da Uern. “Estamos tentando marcar uma reunião com a governadora Rosalba Ciarlini para discutirmos a questão da retomada das obras do Campus da zona Norte, mas não tivemos sucesso”, relatou a diretora Ana Lúcia Dantas.
Acordo
- Reposição salarial – está mantida a proposta de reposição salarial da ordem de 27,70% em três parcelas cumulativas. Sendo a primeira de 10,65% e as demais de 7.43%, aplicáveis no mês de abril de 2012, 2013 e 2014.
- Garantia de autonomia financeira da UERN – o Governo do Estado se comprometeu com a constituição de um fórum permanente de negociações a esse respeito. Na Uern, uma comissão foi criada para estudar a questão e apresentar uma proposta ao governo.
- Regime de trabalho de dedicação exclusiva – A Uern remeterá ofício ao Conselho Diretor solicitando ampliação em 30% do número de concessões anuais para professores de dedicação exclusiva. A Uern ainda não abre concurso para professores com esse perfil.
- Reposição salarial – está mantida a proposta de reposição salarial da ordem de 27,70% em três parcelas cumulativas. Sendo a primeira de 10,65% e as demais de 7.43%, aplicáveis no mês de abril de 2012, 2013 e 2014.
- Garantia de autonomia financeira da UERN – o Governo do Estado se comprometeu com a constituição de um fórum permanente de negociações a esse respeito. Na Uern, uma comissão foi criada para estudar a questão e apresentar uma proposta ao governo.
- Regime de trabalho de dedicação exclusiva – A Uern remeterá ofício ao Conselho Diretor solicitando ampliação em 30% do número de concessões anuais para professores de dedicação exclusiva. A Uern ainda não abre concurso para professores com esse perfil.
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