segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Carro da prefeitura de Alto do Rodrigues está retido em oficina havia meses.


Oficina na Ribeira, onde o carro da prefeitura está preso por falta de quase R$ 2.500,00

Mesmo com uma farta receita, a prefeitura de Alto do Rodrigues, na gestão do empresário Eider Assis de Medeiros, vive um verdadeiro caos administrativo.
O carro da Secretaria de Assistência, onde a secretária é a primeira-dama do município, está no pátio de uma oficina, no bairro da ribeira, em Natal, há pelo menos, seis meses.
Carro da prefeitura (03), retido no pátio da oficina.

O carro que tinha ficado retido era outro, mas o dono da oficina consertou um e ficou esse, se juntar a mão de obra e as peças colocadas no veículo, o valor não chega a R$ 2.500,00. 
O proprietário da oficina disse que pior que não receber o dinheiro da mão de obra é ter que pagar as peças que foram colocadas no carro da prefeitura de Alto do Rodrigues.

Quando não há dinheiro, até se compreende, mas com um prefeitura com tanto dinheiro, como dizia, o prefeito Eider Medeiros,  o que tá faltando para efetuar esse pagamento e colocar esse veículo à disposição da população?

Só de FPM (Fundo de Participação dos Municípios) o município recebeu quase um milhão, veja extrato disponível no site do Banco do Brasil.

Enquanto esse dinheiro é gasto (ninguém sabe com o quê), a população sofre com a falta de dipirona na urgência do hospital, carros para Natal, Mossoró, exames que não são realizados.
Blog Alto Noticias
 
Folha de São Paulo denuncia desvio na FUNASA, que tem indicado de Henrique no comando
O jornal Folha de São Paulo traz matéria nesta segunda-feira (17), onde denuncia desvios na FUNASA que podem ultrapassar a cifra de meio bilhão de reais. Tudo foi baseado nas auditorias concluídas nos últimos quatro anos pela Controladoria Geral da União (CGU). O órgão está sob comando do PMDB desde 2005 e é o principal alvo do partido na guerra por cargos no segundo escalão do governo Dilma.
Levantamento feito pela Folha mostra que a CGU pediu a devolução de R$ 488,5 milhões aos cofres da FUNASA entre 2007 e 2010. O prejuízo ainda deve subir após novos cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU), que atualiza os valores ao julgar cada processo. Apesar dos escândalos, os peemedebistas mantêm o controle sobre a FUNASA. Em 2008, o então ministro José Gomes Temporão (Saúde) quase perdeu o cargo após apontar "corrupção" e "baixa qualidade" no órgão. Ele tentou demitir o presidente Danilo Forte, mas reação comandada pelo líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, manteve Forte, que em abril de 2010 passou o cargo a Faustino Lins, outro afilhado de Alves, para se eleger deputado pelo PMDB-CE.
O presidente da FUNASA, Faustino Lins, informou que não daria entrevista. Sua assessoria disse que o órgão apura denúncias de supostas irregularidades e colabora com a fiscalização da CGU. A reportagem deixou recado no escritório político de Danilo Forte, mas ele não ligou de volta. Paulo Lustosa não foi localizado.
 

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