O açude Marechal Dutra, popularmente conhecido como Gargalheiras, situado no município de Acari, cidade que fica distante a 201 km de Natal, pode sangrar a qualquer momento. De acordo com a Prefeitura da cidade, com o volume das chuvas no interior do Estado, o açude apresentou até o fim de semana, 1 metro e 10 centímetros que separavam o volume de água da barragem. Nesta terça-feira (10), o volume de água para sangria caiu para apenas 98 centímetros.
Segundo a prefeitura, a expectativa é que o açude sangre até no máximo o fim de semana, principalmente, porque as chuvas na cidade de Currais Novos têm aumentado o que pode colaborar para a sangria do Gargalheiras.
Segundo a prefeitura, a expectativa é que o açude sangre até no máximo o fim de semana, principalmente, porque as chuvas na cidade de Currais Novos têm aumentado o que pode colaborar para a sangria do Gargalheiras.
Dnocs
O chefe técnico da coordenadoria Estadual do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), João Guilherme de Souza, confirmou que a sangria do açude Gargalheiras está próxima, mas tudo depende da quantidade de chuvas na região. Segundo ele, a Emparn prevê um índice pluviométrico considerável durante a semana.
Questionado sobre os principais reservatórios do Estado, o engenheiro apresentou o último relatório classificando quatro açudes que estão próximos da sangria: o Itans, em Caicó, ainda possui 1 metro e 95 centímetros; em Poço Branco, o açude Engenheiro José Batista Rego Pereira ainda possui 2 metros e 80 centímetros para ultrapassar a sua barragem, e por fim, em Pau dos Ferros, o açude permanece com 75% de sua capacidade, com 1 metro e 31 centímetros para a sangria.
Entre os menores, sangraram os açudes Arapuá, no município de José da Penha, Cruzeta, Currais Novos e Tororó, o Inharé e Santa Cruz, pertencentes à cidade, Marcelino Vieira, Mundo Novo(Caicó), Trairi(em Tangará) e Gangorra, em Rafael Fernandes.
Entre os menores, sangraram os açudes Arapuá, no município de José da Penha, Cruzeta, Currais Novos e Tororó, o Inharé e Santa Cruz, pertencentes à cidade, Marcelino Vieira, Mundo Novo(Caicó), Trairi(em Tangará) e Gangorra, em Rafael Fernandes.
Polêmica “dançarina” de funk Lacraia morre no RJ
A dançarina de funk Lacraia morreu na madrugada desta terça-feira (10). A informação foi dada em primeira mão pelo promoter David Brazil, através de sua página no Twitter. “Ô meu pai celestial, acabei de receber uma noticia tão triste, a animadíssima Lacraia faleceu hoje às 5 da manhã. Que Deus a tenha! Não sei a causa, ela estava dodói, cheguei a visitá-la na sexta feira. Hoje cedo sua irmã me ligou dando a triste notícia”, escreveu no microblog.
A dançarina estava internada no hospital Gafrè Guinle, na Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, com uma doença crônica. O local e a hora do enterro da dançarina ainda não foi definido.
A dançarina estava internada no hospital Gafrè Guinle, na Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, com uma doença crônica. O local e a hora do enterro da dançarina ainda não foi definido.
“Fiquei sabendo agora já pouco”, já emocionou-se o funkeiro MC Serginho ao começar a falar sobre Lacraia. “Nós trabalhamos juntos até dois anos atrás, mas depois eu segui meu caminho e ela o dela. Lacraia queria trabalhar como DJ de música eletrônica e foi correr atrás. Não a visitei no hospital porque estávamos afastados. Moramos na mesma comunidade, o Jacarezinho, mas nunca mais tínhamos nos visto. A família quis esconder o que estava acontecendo com ela e eu fiquei acompanhando só de longe. Foi a vontade de Deus, infelizmente. Não fui a lugar nenhum sozinho, nós fizemos tudo juntos”, ressaltou o MC.
Ainda no Twitter – onde a notícia já está em primeiro lugar nos assustos mais comentados do Brasil e em quinto do mundo -, Solange Gomes e a ex-BBB Thalita Lippi lamentaram a morte: “Que notícia triste, meu Deus! A Lacraia era só alegria. Nunca a vi chorar!”, comentou Solange. “Dei boas risadas com a Lacraia! Que ela descanse em paz!”, escreveu Thalita.
Ainda no Twitter – onde a notícia já está em primeiro lugar nos assustos mais comentados do Brasil e em quinto do mundo -, Solange Gomes e a ex-BBB Thalita Lippi lamentaram a morte: “Que notícia triste, meu Deus! A Lacraia era só alegria. Nunca a vi chorar!”, comentou Solange. “Dei boas risadas com a Lacraia! Que ela descanse em paz!”, escreveu Thalita.
Lâmina de sangria da Armando Ribeiro reduz quinze centímetros em dois dias
Nos dois últimos dias a lâmina de sangria da barragem Armando Ribeiro Gonçalves passou de 95 centímetros, no dia 8 de maio, para 80 centímetros, por volta das 6h desta terça-feira.
Uma redução de quinze centímetros num período de 48 horas.
Alívio para os moradores que tem suas casas localizadas em áreas sujeitas as enchentes.
Prefeitos vão a Brasília em busca de verbas federais
Brasília – Pelo menos R$ 1,24 bilhão de restos a pagar de municípios corre o risco de ser cancelado por conta do decreto publicado recentemente pelo governo federal. Essa estimativa foi divulgada ontem pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) com base em levantamento feito em 9.963 dos 22.835 processos de empenhos feitos entre 2007 e 2009. Segundo o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, a revisão do decreto será um dos temas que serão debatidos na 14ª Marcha a Brasília em Defesa do Município, que tem início nesta terça-feira. No total, as reivi dicações chegam a R$ 26,9 bilhões.

Paulo Ziulkoski: luta para receber R$ 7,9 bilhões de restos a pagar que estão prestes a ser cancelados
No final de abril, o governo federal divulgou um decreto cancelando todas as obras e serviços não iniciados até 30 de abril deste ano e inscritas como restos a pagar de 2007 a 2009. No caso de obras e serviços, referentes ao exercício de 2009, foram dados o prazo de até 30 de junho de 2011 para o início da sua execução.
Para Ziulkoski, os mais de quatro mil prefeitos que participarão da marcha vão defender o pagamento do total de R$ 7,9 bilhões de restos a pagar referente aos anos de 2007 a 2009 e que, portanto, podem ser cancelados devido ao decreto do governo federal. Segundo o presidente da CNM, o prazo até 30 de junho para início de obra empenhada em 2009 é muito pequeno e não resolve os problemas dos municípios.
Quarta-feira tem sessão na câmara, assuntos extraordinários, serão abordados. Participe!
Justiça Eleitoral cancela 1,3 milhão de títulos por ausências às urnas
De acordo com levantamento do Tribunal Superior Eleitoral, 1.395.334 eleitores tiveram seus títulos cancelados por não terem votado nem justificado a ausência nas três últimas eleições. Em São Paulo, maior colégio eleitoral do país, do total de 30.301.398 eleitores, 332.717 tiveram o título cancelado. A atualização cadastral ocorre sempre no ano posterior às eleições.
Após os dois turnos das Eleições de 2010, o número de títulos passíveis de cancelamento era de um pouco mais de 1,4 milhão. Apenas 72.104 eleitores regularizaram sua situação com a Justiça Eleitoral. o total de eleitores na época da eleição era de 135.804.433.
Após os dois turnos das Eleições de 2010, o número de títulos passíveis de cancelamento era de um pouco mais de 1,4 milhão. Apenas 72.104 eleitores regularizaram sua situação com a Justiça Eleitoral. o total de eleitores na época da eleição era de 135.804.433.
Se um eleitor deixou de votar no primeiro e no segundo turno de uma mesma eleição, são contadas duas eleições para efeito de cancelamento do título eleitoral. Além disso, podem ser contadas faltas às eleições municipais, eleições suplementares, plebiscitos e referendos. Não são computadas as eleições anuladas por determinação da Justiça Eleitoral.
Eleições anteriores
Em 2009, foram cancelados 551.456 de documentos daqueles eleitores que completaram, nas eleições municipais de 2008, três eleições sem votar ou justificar a ausência.
Em 2007, foram 1.640.317 títulos cancelados, conseqüência de ausências no pleito de 2006. Após o referendo realizado em 2005, a Justiça Eleitoral retirou dos seus cadastros 569.899 títulos eleitorais. Já em 2005 foram cancelados 1.081.721 documentos, ao computar as ausências ao pleito de 2004.
Em 2009, foram cancelados 551.456 de documentos daqueles eleitores que completaram, nas eleições municipais de 2008, três eleições sem votar ou justificar a ausência.
Em 2007, foram 1.640.317 títulos cancelados, conseqüência de ausências no pleito de 2006. Após o referendo realizado em 2005, a Justiça Eleitoral retirou dos seus cadastros 569.899 títulos eleitorais. Já em 2005 foram cancelados 1.081.721 documentos, ao computar as ausências ao pleito de 2004.
Consequências
Quem teve o título de eleitor cancelado poderá ser impedido de obter passaporte ou carteira de identidade, receber salários de função ou emprego público e obter certos tipos de empréstimos e inscrição.
A irregularidade também pode gerar dificuldades para investidura e nomeação em concurso público, renovação de matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo e obtenção de certidão de quitação eleitoral ou qualquer documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado.
Os eleitores que detém a prerrogativa constitucional do voto facultativo não precisam se submeter às regras. São eles: os analfabetos, os que à época da eleição tinham entre 16 e 18 anos e os maiores de 70 anos. Também não estão sujeitos ao cancelamento os títulos dos eleitores portadores de deficiência que impeça o cumprimento das obrigações eleitorais.
Quem teve o título de eleitor cancelado poderá ser impedido de obter passaporte ou carteira de identidade, receber salários de função ou emprego público e obter certos tipos de empréstimos e inscrição.
A irregularidade também pode gerar dificuldades para investidura e nomeação em concurso público, renovação de matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo e obtenção de certidão de quitação eleitoral ou qualquer documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado.
Os eleitores que detém a prerrogativa constitucional do voto facultativo não precisam se submeter às regras. São eles: os analfabetos, os que à época da eleição tinham entre 16 e 18 anos e os maiores de 70 anos. Também não estão sujeitos ao cancelamento os títulos dos eleitores portadores de deficiência que impeça o cumprimento das obrigações eleitorais.
Providências
Para reativar o título, inclusive com o mesmo número do que foi cancelado, o eleitor deve comparecer a um cartório eleitoral, apresentar um documento de identificação, um comprovante de residência e preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE). Deverá, também, pagar eventuais multas a fim de ficar quite com a Justiça Eleitoral e obter novamente o seu direito ao voto.
Para reativar o título, inclusive com o mesmo número do que foi cancelado, o eleitor deve comparecer a um cartório eleitoral, apresentar um documento de identificação, um comprovante de residência e preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE). Deverá, também, pagar eventuais multas a fim de ficar quite com a Justiça Eleitoral e obter novamente o seu direito ao voto.
Acesse os dados sobre o cancelamento de títulos
Fonte: TSE
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