Caso Maisla lembra o caso Elizete Moura
O principal acusado de matar e esquartejar a menina Maisla Mariano, em Natal, Oswaldo Pereira, está conseguindo se esquivar das suspeitas.
O caso Maisla lembra o caso Elizete Moura Lemos, de Ipanguaçu. Os dois caminham na mesma direção graças a falta de técnica e técnico da Polícia Civil.
Veja o caso Maisla AQUI. Veja o caso Elizete AQUI.
O suspeito demonstra já conhecer os métodos de investigação da polícia e usa muito bem este fator em seu benefício.
Sabe que sem prova concreta a Justiça não pode condena-lo por 'ouvir dizer' ou 'eu acho'.
E como a Polícia se quer sabe onde a menina foi esquartejada e onde está a arma do crime. Sabe apenas que a criança foi encontrada em pedações.
Em resumo, eis mais um caso onde por pura falta de material técnico e especialistas, a Polícia corre sério risco de botar tudo a perder e o assassino ficar impune.
Nota: A exemplo do caso Elizete Moura, onde a polícia não conseguiu provar no processo nem de longe que os acusados cometeram o crime. As únicas provas no processo, que serviram para condena-los com o clamor popular, foram obtidas na base de muita tortura, choques elétricos e pau de arara. Tem um dos réus que confessa, que, de tanto levar choque e apanhar, não pode nem fazer mais suas necessidades pessoais.
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