Um homem demonstrou grande tristeza no interior de São Paulo nesta terça-feira (21) ao se despedir de uma égua de 13 anos de idade que precisou ser sacrificada após um acidente ocorrido entre Serrana e Altinópolis, na região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
A égua, chamada Estrela, puxava uma carroça conduzida por Sebastião Verola, 58, e seu filho, Cristiano Verola, 28, quando foi atingida por trás por uma Eco Sport na manhã de ontem (21). O animal tombou no chão, com várias fraturas nas patas traseiras, e ali ficou até morrer.
A morte de Estrela foi o fim de uma amizade iniciada quando Cristiano tinha apenas 15 anos. "Estou muito triste, mas não tem outro jeito. É o animal de estimação lá de casa", afirmou ele, que, minutos antes de Estrela ser sacrificada, colocou a cabeça do animal sobre as pernas e a beijou.
A técnica de zoonoses Márcia Romancini Cavalheiro, 35, afirmou que não havia como manter a égua Estrela viva. “Ela ficou muito ferida. Devia estar sofrendo muito. Uma das patas estava praticamente pendurada à perna.”
A égua foi anestesiada e depois sacrificada com uma injeção de cloreto de potássio na veia. “Ela morreu sem sentir nenhuma dor.”
A égua, chamada Estrela, puxava uma carroça conduzida por Sebastião Verola, 58, e seu filho, Cristiano Verola, 28, quando foi atingida por trás por uma Eco Sport na manhã de ontem (21). O animal tombou no chão, com várias fraturas nas patas traseiras, e ali ficou até morrer.
A morte de Estrela foi o fim de uma amizade iniciada quando Cristiano tinha apenas 15 anos. "Estou muito triste, mas não tem outro jeito. É o animal de estimação lá de casa", afirmou ele, que, minutos antes de Estrela ser sacrificada, colocou a cabeça do animal sobre as pernas e a beijou.
A técnica de zoonoses Márcia Romancini Cavalheiro, 35, afirmou que não havia como manter a égua Estrela viva. “Ela ficou muito ferida. Devia estar sofrendo muito. Uma das patas estava praticamente pendurada à perna.”
A égua foi anestesiada e depois sacrificada com uma injeção de cloreto de potássio na veia. “Ela morreu sem sentir nenhuma dor.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Confira postagens antigas.