A Secretaria de Estado da Saúde
Pública (Sesap), através da Subcoordenadoria de Vigilância
Epidemiológica (Suvige), continua o trabalho de monitoramento dos casos
da influenza do tipo H1N1 no Rio Grande do Norte.
Na tarde
desta quinta-feira (19) a Sesap recebeu a confirmação do Laboratório
Evandro Chagas de um óbito em decorrência da doença, ocorrido no dia 12
de janeiro. Neste mês de janeiro foi notificado ainda mais um caso
suspeito da doença, ainda sem confirmação, mas o paciente passa bem.
Para
Juliana Araújo, subcoordenadora de vigilância epidemiológica da Sesap,
não há motivos para caracterização de um surto de H1N1 no estado. "Não
há indicativo de surto. Nos meses de janeiro e fevereiro acontece
naturalmente um aumento da procura de atendimento para os casos de
doenças respiratórias. E, até o momento, temos apenas um caso confirmado
em todo o estado", informou Juliana.
MINHA CASA NOS MUNICÍPIOS
Mais
de quatro mil municípios brasileiros se inscreveram no programa Minha
Casa, Minha Vida. A Caixa Econômica Federal registrou, até 30 de
dezembro do ano passado, 4.042 propostas municipais de adesão ao
programa de habitação popular do governo federal que prevê a construção
de 2 milhões de casas e apartamentos em parceria com as prefeituras,
estados, iniciativa privada e movimentos sociais.
Dos
5.565 municípios do Brasil, 4.957 com população a partir de 50 mil
habitantes, poderão aderir ao programa. Essa expansão do Minha Casa,
Minha Vida para 81,5% das cidades só foi possível graças ao parecer do
deputado Henrique Eduardo Alves (RN), relator da Medida Provisória
459/09 que instituiu o programa. O líder do PMDB na Câmara dos Deputados
vinculou um bilhão de reais da MP para os pequenos municípios. Esse
recursos significam 10% do que estava previsto para o programa.
Na época em que a MP estava em discussão na Câmara, apenas as cidades com população a partir de 100 mil habitantes como Natal, Mossoró e Parnamirim, no Rio Grande do Norte, seriam beneficiadas. Henrique Eduardo Alves se reuniu com a então ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff e defendeu que os municípios com menos de 100 mil habitantes também fossem incluídos. A ministra ponderou que esse não era o foco do Minha Casa Minha Vida.
O relator argumentou que se não chegasse aos municípios menores, o programa iria estimular a migração para grandes cidade. E avisou que iria incluir a emenda no parecer. A emenda do deputado potiguar ampliou, assim, o programa. E foi aprovada por unanimidade no plenário. O substitutivo aprovado permite também a aquisição de imóveis nos municípios com população entre 20 e 50 mil habitantes, desde que sejam respeitados alguns critérios. "O Minha Casa Minha Vida tem, assim, uma dimensão maior, como admite o próprio governo e demonstram os números das adesões dos municípios", destacou o deputado Henrique Eduardo Alves.
Na época em que a MP estava em discussão na Câmara, apenas as cidades com população a partir de 100 mil habitantes como Natal, Mossoró e Parnamirim, no Rio Grande do Norte, seriam beneficiadas. Henrique Eduardo Alves se reuniu com a então ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff e defendeu que os municípios com menos de 100 mil habitantes também fossem incluídos. A ministra ponderou que esse não era o foco do Minha Casa Minha Vida.
O relator argumentou que se não chegasse aos municípios menores, o programa iria estimular a migração para grandes cidade. E avisou que iria incluir a emenda no parecer. A emenda do deputado potiguar ampliou, assim, o programa. E foi aprovada por unanimidade no plenário. O substitutivo aprovado permite também a aquisição de imóveis nos municípios com população entre 20 e 50 mil habitantes, desde que sejam respeitados alguns critérios. "O Minha Casa Minha Vida tem, assim, uma dimensão maior, como admite o próprio governo e demonstram os números das adesões dos municípios", destacou o deputado Henrique Eduardo Alves.
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