A
Petrobrás voltou a depositar hoje na conta bancária da Prefeitura do
Alto do Rodrigues mais uma quantia milionária referente ao repasse de
royalties de janeiro no valor de 2 milhões, 134 mil, 732 reais e 56
centavos, deixando o prefeito do PMDB, Eider Medeiros, literalmente
'nadando' em dinheiro.
A
previsão é de que o prefeito Eider Medeiros em pleno ano eleitoral
quando disputará a reeleição, deverá receber até setembro, mais de R$ 20
milhões de royalties, dinheiro suficiente para mudar a 'cara' do
município do Alto do Rodrigues.
Eider
é acusado pelo legislativo de diversos atos de corrupção,
superfaturamento e outras maracutaias com o dinheiro público. A Câmara
de Vereadores recentemente desaprovou as contas do prefeito, o que
teoricamente, o impede de disputar a reeleição.
Suspeitas de irregularidedes no Dnocs tiram Elias Fernandes do comando do órgão
O
diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas
(Dnocs), Elias Fernandes, pediu demissão nesta quinta-feira, 26, após
relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) apontar irregularidades
em sua gestão.
A decisão foi tomada após conversa
entre Fernandes e o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves, seu padrinho
político. A saída foi pedida pelo Planalto.
Hoje
cedo, o ministro Fernando Bezerra (Integração Nacional) e a ministra
Gleisi Hoffman (Casa Civil) conversaram com o vice-presidente Michel
Temer (PMDB) e avaliaram que a situação de Elias Fernandes estava
insustentável.
Temer conversou com Henrique
Alves, que encaminhou a demissão junto com Fernandes. Ficou acertado que
o líder do PMDB indicará o substituto no Dnocs.
Em nota, o ministério afirmou que o secretário Nacional de Irrigação, Ramon Rodrigues, assume interinamente o cargo.
A demissão de Fernandes já havia sido pedida à Casa Civil pelo ministro Fernando Bezerra em dezembro. (Com informações da Folha.com).
Deputado desafia Dilma e diz que PMDB não perderá cargo
Governo não vai comprar briga com ‘maior partido do Brasil’, afirma Henrique Alves
Principal aliada do PT na coalizão governista, legenda demonstra irritação com ameaça de demissão de filiado
Deu na Folha de São Paulo
um gesto público de insatisfação com o governo de Dilma Rousseff, o
PMDB desafiou ontem o Planalto a demitir o apadrinhado da legenda que
comanda órgão federal de combate à seca.
O recado foi dado pelo líder da bancada de deputados federais do
PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), que é o candidato oficial da base
governista a comandar a Câmara a partir de 2013.
“O governo vai brigar com metade da República, com o maior partido do
Brasil? Que tem o vice-presidente da República, 80 deputados, 20
senadores? Vai brigar por causa disso? Por que faria isso?”, questionou
Alves, responsável pela indicação sob ameaça de exoneração.
O deputado também cobrou reciprocidade, defendendo que Dilma aja em
relação a seu afilhado da mesma forma que agiu com ministros que, mesmo
sob suspeita, foram mantidos nos cargos.
No centro da crise está o diretor-geral do Dnocs (Departamento
Nacional de Obras Contra a Seca), Elias Fernandes, filiado ao PMDB.
O governo cogita tirá-lo depois que a CGU (Controladoria-Geral da
União) apontou desvios de R$ 192 milhões na estatal. O Dnocs é vinculado
ao ministro Fernando Bezerra (Integração), do PSB, que confirma a
informação de que haverá mudanças no órgão.
“Se fosse assim, o Fernando Bezerra tinha sido demitido; o Fernando
Pimentel [Desenvolvimento] tinha sido demitido; o Paulo Bernardo
[Comunicações] tinha sido demitido. Mas não. Apresentaram suas
explicações, convenceram, com nosso apoio inclusive, e ficaram”, disse
Alves.
Ele se referia a ministros contra os quais pesaram suspeitas de
irregularidades. Bezerra, de favorecer parentes e seu Estado na
liberação de verbas da pasta, entre outros pontos; Pimentel, por
suspeitas em consultorias de sua empresa; Bernardo, por suposto uso de
jato particular.
Alves acrescentou: “Eu quero o mesmo tratamento ao representante do
meu partido no Dnocs. Por que com o PMDB o tratamento é diferente? Não
pode se explicar.”
O PMDB é o principal aliado do PT na coalizão de Dilma Rousseff e foi
um dos fiadores do governo em votações polêmicas de 2011, como a do
Código Florestal.
INTERVENÇÃO
Apesar da aliança, nos bastidores peemedebistas manifestam
insatisfação. O partido avalia que não irá ganhar espaço na reforma
ministerial e que o governo tenta enfraquecer Alves na disputa pelo
comando da Câmara.
Apesar do acordo para a candidatura do peemedebista, setores do PT trabalham para que isso não aconteça.
A demissão de Fernandes já havia sido pedida à Casa Civil pelo ministro Fernando Bezerra em dezembro.
O vice-presidente Michel Temer (PMDB), porém, interferiu na última
quinta ao convocar o ministro para uma conversa em seu gabinete.
A Folha apurou que Bezerra foi lembrado nesse encontro que também
enfrenta suspeitas de irregularidades e que foi defendido pelo PMDB.
Nessa conversa, o ministro foi convencido em rever sua posição e
encaminhar para o TCU (Tribunal de Contas da União) o relatório da CGU,
inclusive avalizando a defesa do Dnocs.
As declarações ontem do ministro de que a faxina no Dnocs será feita, porém, surpreenderam o PMDB.
Por essa razão, Alves teria feito a citação explícita a Pimentel,
ministro mais próximo de Dilma, e Paulo Bernardo, marido de Gleisi
Hoffmann (Casa Civil), a quem compete operar a demissão.
O próximo foco de conflito com o PMDB será a Petrobras. Segundo
peemedebistas, o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), já
foi informado da exoneração do presidente da Transpetro, o ex-senador
Sérgio Machado, indicado por Renan Calheiros (AL), líder do PMDB no
Senado. “Isso seria acertar o coração de Renan”, disse Alves.
PASTOR SELEDON MARQUES DESABAFA
PASTOR CLAMA PELO FIM DA ACOMODAÇÃO E DA DISSIMULAÇÃO NA IGREJA
O
pastor e médico Seledon Marques, homem de conduta ilibada e de caráter
cristão acima de qualquer suspeita enviou, via email, para vários
pastores da Assembléia de Deus - IEADERN, onde tece comentários lúcidos e
diretos acerca da crise que se instalou na administração da Igreja.
Seledon
Marquies tem uma vida inteira de dedicação a Obra de Deus, em especial a
Assembléia de Deus do RN, onde é considerado, pelo povo - diaga-se de
passagem - um profeta de Deus. Ele mantém um dos mais brilhantes
serviços de assistência socilal, junto com amigos e irmãos, que serve a
Igreja Evangélica do RN de forma esplendorosa.
A
carta enviada pelo pastor Seledon Marques está publicada na íntegra e
sem comentários deste blogueiro. Ela, por sí só, já é boa o bastante.
Vamos à carta:
PASTORES DA CASA DE DEUS, a Paz do Senhor.
Vejamos nossas responsabilidades enquanto é tempo.
A
Sociedade e a Igreja estão atentas à possibilidade de novos descalabros
na Igreja de Deus aqui em Natal, mormente na IEADERN, depois do esgoto
drenado e do conteúdo altamente séptico e fétido dum antraz em nossa
agremiação religiosa. Que asco! Que vergonha!
Não
faz muito tempo, porém já começamos a sentir a "brisa" da acomodação e
da dissimulação com os últimos e energúmenos acontecimentos.
Não
se faz necessário profundos nem extensos argumentos para afirmar esta
verdade. Senão vejamos: é assustador ver que o Presidente da Comissão
Eleitoral é o homem que não faz muito tempo causou uma tsunami
financeira na cidade onde atuava como obreiro. Mentira ou verdade? Má
fama dos mal informados ou injustiça a um inocente? Por que então o tal
obreiro mudou de cidade? Não está então faltando um HOMEM para tapar a
brecha dessas feiuras? A perspectiva já se apresenta sombria antes mesmo
da sacramentação da assunção do futuro Pastor Presidente. Nenhum
candidato está percebendo isso? Ou é mais vantajoso não querer ver?
É
amargoso. É triste. É ignominioso. É humilhante. É acachapante. É para,
inteligentemente, evitar confessar-se evangélico, e muito menos Pastor,
numa hora como essa.
Não
somos crianças, não somos adolescentes desvairados e inconsequentes sem
ponderarmos o que estamos fazendo e querendo. Temos que ter Temor de
Deus, Honradez, Simplicidade, menos Sede de Poder, menos Sede de
Dinheiro, senão a Mídia, a Sociedade e o Ministério Publico já estão aí a
espreita para o mais novo e escandaloso espetáculo do novo pastorado.
Afora o inferno, isso não é bom pra ninguém.
Os
outros eu não sei, não os conheço de perto. Mas o candidato Pastor
Martin Alves de Souza o vi rapazinho lá no Seridó. Éramos rapazolas,
crentes de verdade, grandemente empolgados e altamente comprometidos com
o Reino de Deus. E agora, como estamos? Ele hoje com 58 anos e eu com
60 anos? Valeu a pena todo o denodo, renuncia própria e sacrifício pela
Obra, e empunhando a bandeira de uma Igreja Evangélica hoje de dignidade
duvidosa? Depois ele foi para o Oeste. Não nos encontramos mais tão
facilmente. Tenho uma idéia das suas origens, embora não conheça bem sua
Família. Estudei Odontologia com sua esposa (Família de elevada
dignidade).
CRISE,
palavra de origem chinesa, segundo a Psicóloga Marta Suplicy, em seu
livro "Sexo para Adolescentes". O referido substantivo também aponta
para duas grandes saídas: vai-se de vez para o fundo do poço, pro limbo,
pra lama; ou sobe-se direto para o pináculo da gloria, da vitória. Eis
aí a inominável oportunidade para virarmos Heróis de Deus ou Vilões dos
Homens e do Diabo.
Seledon
Marques de Oliveira, 60 anos de idade, 46 anos de crente comprado e
lavado no Sangue do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (e
também da Igreja). Cheguei aos 14 anos, um menor de idade, quase uma
criança. Tive bons motivos para bradar a fé que abracei em Cristo Jesus
numa Igreja que era um exemplo a época. Escândalos públicos de minha
Família? Não constam. Zelo pela Obra do Magnificentíssimo Mestre?
Elevado. Folha de serviços prestados? Só os Céus podem dizer. Vivência
sob três pastorados... A dispensação JOÕES - Pr JOÃO Batista da Silva,
Pr JOÃO Gomes da Silva, e por último, Pr Raimundo JOÃO de Santana.
Com
a primeira dispensação João - fui até Evangelista. Com a segunda
dispensação João - fui a Pastor. Com a terceira dispensação, mesmo
havendo me apresentado formalmente ao homem de Deus em seu Gabinete,
consegui a execração de 13 anos sem cometer crime hediondo.
Como
seremos lembrados logo após nossa morte? Especialmente os que militam a
nobre causa do Evangelho da Paz? Como haveremos de combater o esgoto
nojento do inferno que está velozmente vindo em direção dos nossos
Netos? Se não preservarmos nossa Dignidade Interna, seremos tão beócios e
tão oligoides de nos expormos gratuitamente na impiedosa e infernal
Mídia dos homens sem Deus? Aproveitemos a boa crise, e façamos o dever
de casa. Se teimarmos pela via inversa, o cenário COM CERTEZA já estará
armado para outro demoníaco e evitável espetáculo.
Caso
eu esteja errado, e injuriando Alguém, ou alguma Instituição, já estou
disponível para as explicações cabíveis sejam na Assembleia Ministerial,
sejam na Assembleia Geral, sejam na Mídia, sejam na Justiça.
É
da mais alta importância tomar cuidado com esses Estatuto e Regimento
tendenciosos e humanisticamente direcionados (tenho-os comigo, e
obviamente os estou lendo).
Não
pleiteio cargos, nem vantagens financeiras. ELE mas deu. Estou tentando
resgatar a alegria e o prazer de proclamar as Sacrossantas Verdades do
Evangelho como em priscas eras.
Em Cristo Jesus,
Seledon Marques de Oliveira - Pastor da IEADERN
Deu no Jornal de Fato hoje!
Maioria das cidades do RN listadas pela CGU é administrada pelo PMDB
Das cidades que aparecem com obras consideradas irregulares, conforme relatório feito pela Controladoria-Geral da União (CGU) - que averiguou obras conveniadas pelas Prefeituras com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), 11 são administradas por prefeitos do PMDB, mesmo partido do diretor-geral do órgão, ex-deputado estadual Elias Fernandes, e do padrinho político dele, deputado federal Henrique Eduardo Alves. A CGU afirmou que existiam indícios de que os recursos liberados por Elias teriam interesses políticos e, pegando a deixa dessa afirmação, o JORNAL DE FATO fez um comparativo dos municípios beneficiados pelo Dnocs com a votação obtida pelo filho de Elias, Gustavo Fernandes - eleito deputado estadual em 2010, bem como com os votos direcionados a Henrique.
Segundo o relatório da CGU, foram constatadas irregularidades nos municípios de Água Nova, Alto do Rodrigues, Caraúbas, Coronel Ezequiel, Jardim de Piranhas, Lajes, Macaíba, Pedra Grande, Pedra Preta, Parazinho, Portalegre, Rafael Fernandes, Ruy Barbosa, Senador Elói de Souza, São Bento do Norte, São João do Sabugi e Serra de São Bento. Nessas cidades, exceto onde o PMDB não está no comando das Prefeituras, o filho do diretor-geral do Dnocs foi bem votado. Em outras, apesar de ter à frente um prefeito peemedebista, Gustavo não se saiu bem nas urnas. Foi o que ocorreu em Macaíba, administrada pela peemedebista Marília Dias. Lá, Gustavo Fernandes obteve apenas 66 votos. Em compensação, o deputado federal Henrique Eduardo Alves foi agraciado com 7.819 votos.
Embora tenha vínculos políticos no Alto Oeste, a votação obtida por Gustavo Fernandes no município de Alto do Rodrigues - localizado na região do Vale do Açu - chamou a atenção: 1.762 votos, correspondendo a 22,2% dos votos válidos. Henrique foi votado por 1.552 eleitores. A cidade é administrada por Eider Medeiros (PMDB) e recebeu R$ 600 mil para a construção de casas, cuja obra foi considerada irregular pela CGU.
Em Caraúbas, município administrado por Ademar Ferreira (PSB), o Dnocs liberou R$ 500 mil para a construção de açude. Lá o prefeito apoiou Henrique Alves, que obteve 2.572 votos. O filho de Elias Fernandes ficou com apenas 11. Em Ruy Barbosa, a votação de Henrique foi de 1.349, contra apenas um em prol de Gustavo Fernandes. Em Serra de São Bento, que tem o prefeito Francisco Erasmo de Morais (PP), ocorreu o inverso: Henrique ficou com 19 votos, contra 1.260 de Gustavo Fernandes.
O município de Lajes, localizado na região Central do Rio Grande do Norte e administrado por Benes Leocádio (PMDB), foi agraciado com R$ 1 milhão, divididos em dois convênios, sendo um de R$ 600 mil para a construção de um pontilhão e outro de R$ 400 mil para a construção de barragem. Lá, o filho do diretor-geral do Dnocs obteve apenas 10 votos, já Henrique Alves foi a opção de 2.297 eleitores.
Deu no Jornal de Fato hoje!
Maioria das cidades do RN listadas pela CGU é administrada pelo PMDB
Das cidades que aparecem com obras consideradas irregulares, conforme relatório feito pela Controladoria-Geral da União (CGU) - que averiguou obras conveniadas pelas Prefeituras com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), 11 são administradas por prefeitos do PMDB, mesmo partido do diretor-geral do órgão, ex-deputado estadual Elias Fernandes, e do padrinho político dele, deputado federal Henrique Eduardo Alves. A CGU afirmou que existiam indícios de que os recursos liberados por Elias teriam interesses políticos e, pegando a deixa dessa afirmação, o JORNAL DE FATO fez um comparativo dos municípios beneficiados pelo Dnocs com a votação obtida pelo filho de Elias, Gustavo Fernandes - eleito deputado estadual em 2010, bem como com os votos direcionados a Henrique.
Segundo o relatório da CGU, foram constatadas irregularidades nos municípios de Água Nova, Alto do Rodrigues, Caraúbas, Coronel Ezequiel, Jardim de Piranhas, Lajes, Macaíba, Pedra Grande, Pedra Preta, Parazinho, Portalegre, Rafael Fernandes, Ruy Barbosa, Senador Elói de Souza, São Bento do Norte, São João do Sabugi e Serra de São Bento. Nessas cidades, exceto onde o PMDB não está no comando das Prefeituras, o filho do diretor-geral do Dnocs foi bem votado. Em outras, apesar de ter à frente um prefeito peemedebista, Gustavo não se saiu bem nas urnas. Foi o que ocorreu em Macaíba, administrada pela peemedebista Marília Dias. Lá, Gustavo Fernandes obteve apenas 66 votos. Em compensação, o deputado federal Henrique Eduardo Alves foi agraciado com 7.819 votos.
Embora tenha vínculos políticos no Alto Oeste, a votação obtida por Gustavo Fernandes no município de Alto do Rodrigues - localizado na região do Vale do Açu - chamou a atenção: 1.762 votos, correspondendo a 22,2% dos votos válidos. Henrique foi votado por 1.552 eleitores. A cidade é administrada por Eider Medeiros (PMDB) e recebeu R$ 600 mil para a construção de casas, cuja obra foi considerada irregular pela CGU.
Em Caraúbas, município administrado por Ademar Ferreira (PSB), o Dnocs liberou R$ 500 mil para a construção de açude. Lá o prefeito apoiou Henrique Alves, que obteve 2.572 votos. O filho de Elias Fernandes ficou com apenas 11. Em Ruy Barbosa, a votação de Henrique foi de 1.349, contra apenas um em prol de Gustavo Fernandes. Em Serra de São Bento, que tem o prefeito Francisco Erasmo de Morais (PP), ocorreu o inverso: Henrique ficou com 19 votos, contra 1.260 de Gustavo Fernandes.
O município de Lajes, localizado na região Central do Rio Grande do Norte e administrado por Benes Leocádio (PMDB), foi agraciado com R$ 1 milhão, divididos em dois convênios, sendo um de R$ 600 mil para a construção de um pontilhão e outro de R$ 400 mil para a construção de barragem. Lá, o filho do diretor-geral do Dnocs obteve apenas 10 votos, já Henrique Alves foi a opção de 2.297 eleitores.
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