Diz a lenda que o dia das mães, surgiu em 1905 por obra de duas moças do interior dos EUA que queriam estreitar os laços familiares estabelecendo uma data em que os filhos homenageassem as mães.
Sabemos que no Brasil, a data teria sido comemorada pela primeira vez no Rio Grande do Sul em 1918 e, em 1932, tornou-se oficial e feriado por obra também de um gaúcho, o então presidente Getúlio Vargas, sabidamente um populista não que ele estivesse preocupado com os votos das mães, porque em 1937 estabeleceu uma ditadura e, pronto: ficou no poder oito anos direto, sem eleição.
Mas o dia das mães tem lá sua utilidade. Na maioria das casas serve talvez para a mulher trabalhar um pouco mais, preparando o almoço do dia das mães.
Mas claro que há afeto ou verdadeiras manifestações de carinho, homenagens, afagos e muitos presentes, o que faz da data a segunda mais importante para o comércio, depois do Natal.
O dia das mães, serve para dar uma saudade danada da mãe que já se foi. Também serve, nestes casos e em momentos de reflexão, para se procurar e encontrar no fundo da alma os valores que a mãe, qualquer mãe, nos impregna e os quais carregamos para o resto da vida em alguns casos gastando muitas sessões de terapia para entender isso direito.
Mãe é mãe e merece, sim, ser lembrada. Eu me emocionei muito quando perguntava a minha amiga Frankleide sobre como ela se portava no dia das mães já que sua mãe já não está aqui neste mundo?, e ela me falara... "lembro da minha todos os dias e gostaria muito poder encontrá-la no domingo, ainda que uma única vez, e poder dar um forte Abraço". a Minha Graças a Deus está comigo. e a todas as mães que estão na terra o meu carinho de todo coração.
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