O
leito do rio Piranhas está secando, mal chegando ao trecho que corta
Jucurutu. Para que o curso das águas continue perene, o complexo
“Coremas/Mãe D’Água”, na Paraíba, deveria liberar 1,5 m³ por segundo.
Esse acordo está registrado na Agência Nacional de Águas (ANA), portanto
a liberação não pode ser menor.
Diante das suspeitas de que comportas estão sendo fechadas, o
deputado Estadual Nelter Queiroz (PMDB) entrou em contato com o
presidente da CAERN, Walter Gasi, que comunicou o fato ao diretor da
ANA, Paulo Lopes Varella. A agência investigará as informações
repassadas, para evitar o colapso no leito do rio Piranhas. Muitos
usuários das suas águas, principalmente agricultores, estão reclamando
da escassez e o prejuízo que isso vem causando.
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