Eleições 2012
Rompimento político entre Eduardo Lemos e o prefeito Flávio Veras é inevitável
As
chances de um candidato de oposição eleger o prefeito de Macau nas
próximas eleições são evidentes, mas para que isso ocorra basta que os
pretensos candidatos oposicionistas vejam Macau com “bons olhos”.
De um lado há o PSB de Eduardo Lemos que adota o estilo romântico junto ao governo Flávio Veras (PMDB), “ namoro ou amizade, ou melhor, estilo musical: “você
não presta mais eu te amo”. Já a vereadora Odete Lopes é mais
determinada e danada politicamente, mas carrega um “carma” chamado DEM.
Por outro lado há o prefeitável Bosco Afonso (PV) que não se unirá mesmo com o prefeito Flávio Veras e finalmente o PT que deverá lançar à sucessão municipal Doutor Wilson, uma oposição de verdade que descarta uma união com os fisiologistas políticos.
Com exceção do PSB, os demais partidos citados já fazem oposição a atual administração. A expectativa agora é quando o
rompimento do PSB com o PMDB macauense acontecerá, o que é inevitável.
Os mais otimistas acreditam que isso ocorrerá até o final de outubro de
2011.
Para os analistas políticos quanto mais Eduardo Lemos demorar romper com o governo Flávio Veras pior será para
a sua candidatura, pois demonstra que ele está sendo conivente com os
erros da atual administração, principalmente na saúde.
Eduardo comunicou oficialmente ao prefeito Flávio Veras que é candidato a prefeito de Macau
Pelos
menos o encontro do médico Eduardo Lemos (PSB) candidato a prefeito de
Macau com o prefeito Flávio Veras (PMDB) - que indicará um nome do PMDB
à sucessão municipal - serviu para alguma coisa. Eduardo foi categórico
e enfático ao afirmar a Veras que é candidato a prefeito de Macau.
Durante
o encontro o médico aproveitou o ensejo para uma conversa franca com o
chefe do executivo macauense, que o ouviu atento. Segundo fonte Eduardo
deixou claro ao prefeito que estava ali, mas não era para lhe pedir
nada.
O
relacionamento entre o PSB macauense e o PMDB é conturbado, o que
poderá resultar nos próximos dias num inevitável rompimento político.
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