Além da greve dos Correios e dos bancos –
incluindo Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil -, agora são
os petroleiros que se mobilizam para cruzar os braços. Até o dia 19,
seguem em assembleias de discussões. Dia em que realizarão atrasos de
pelo menos duas horas nas trocas de turnos e no expediente
administrativo, além de suspensão das emissões de PTs ( Permissões de
Trabalho).
E no dia 21, o Conselho Deliberativo da
FUP (Federação Única dos Petroleiros) “volta a se reunir para definir
novos encaminhamentos em relação à campanha”, de acordo com o publicado
no site. Nesta
terça-feira (11), a FUP, seus sindicatos e militantes de base discutem
“estratégias de luta e novas formas de paralisação nas diversas unidades
do Sistema Petrobrás, durante o Seminário Nacional Preparatório de
Greve”, dia 3 de novembro, no Rio de Janeiro.
“A avaliação dos dirigentes sindicais é de que a categoria precisa estar preparada para uma grande greve nacional, já que a Petrobrás e setores do governo federal estão resistentes em atender as principais reivindicações dos trabalhadores”. Vários sindicatos estão discutindo localmente estratégias e procedimentos de greve.
“A avaliação dos dirigentes sindicais é de que a categoria precisa estar preparada para uma grande greve nacional, já que a Petrobrás e setores do governo federal estão resistentes em atender as principais reivindicações dos trabalhadores”. Vários sindicatos estão discutindo localmente estratégias e procedimentos de greve.
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