Com o poder de fogo que gera prejuízos de cifras estratosféricas, a Federação Única dos Petroleiros vai radicalizar contra a política de terceirização praticada pela Petrobras.
O enfrentamento começa segunda-feira (28) com a paralisação dos trabalhadores terceirizados que operam sondas no Rio Grande do Norte e na Bahia. Produção zero por cinco dias. Apenas indicativo.
O caldo pode engrossar caso a Petrobrás insista na terceirização, que, bradam petroleiros, vem precarizando “as condições de trabalho e segurança, em função de um modelo de contratação predatório, baseado no menor preço”.
Reclamam também de “perda de massa salarial, redução de postos de trabalho e ataques a direitos e conquistas consolidados após anos de luta, os contratados sofrem constantes cortes nas condições de trabalho e segurança, aumentando, ainda mais, o risco de acidentes, cujas principais vítimas são os trabalhadores terceirizados”.
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