segunda-feira, 11 de abril de 2011

Canal do Pataxó rompe, mas Caern consegue manter abastecimento na adutora Sertão Central

Aconteceu no último sábado (9), o rompimento do canal do Pataxó. O problema ocorreu 700 metros após a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, em um ponto anterior ao de captação de água para a adutora Sertão Central.

A Caern mobilizou uma equipe de técnicos e operários para realizar o procedimento chamado ensacadeira, utilizando sacos de areia para tampar o buraco provocado pelo vazamento no canal.

Com isso o fornecimento de água para Angicos, Fernando Pedrosa, Pedro Avelino, Lajes, Caiçara do Rio dos Ventos, Riachuelo, Pedra Preta e Jardim de Angicos, foi restabelecido ainda no final de semana.

As obras de engenharia civil para solucionar o problema de maneira definitiva serão conduzidas pela secretaria estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh).
Por Samuel Jr. 

Açude Pataxó deverá sangrar ainda esta semana

Desde a noite deste domingo que o açude Novo, no município de Angicos, começou a sangrar.

Como as águas da sangria do açude Novo vão para o açude Pataxó, a previsão é que o Pataxó sangre ainda esta semana. Por volta das nove horas da manhã de hoje, faltavam cinquenta centímetros para que ocorra o transbordamento.

Outro reservatório angicano que sangra para o Pataxó é o açude das Carnaúbas, que está a um metro para alcançar a sua capacidade máxima de acumulação d’água.

Projeto de irrigação do Mendubim será discutido em audiência pública nesta terça-feira

Um importante projeto para o desenvolvimento do Vale do Açu será tema de audiência pública amanhã (12). Será às 9h, no plenário da Câmara Municipal do Assú.

Estará na pauta de discussão o impacto ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) da implantação do projeto de irrigação do Mendubim.

A realização do evento é do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema).

O projeto Mendubim prevê a estruturação de uma área de 8.385 hectares irrigados divididos em 701 lotes que serão utilizados por pequenos produtores, profissionais de ciências agrárias e empresas agrícolas.

Acho que as entidades representativas da região, como sindicatos, CDL, associações, cooperativas, entre outras, devem entrar com unhas e dentes na luta para viabilizar esse projeto.

Será um grande impulso para o desenvolvimento do Vale do Açu.
Samuel Jr.

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