A reconstituição do que aconteceu na madrugada de sábado,
quando Adriene Cyrillo levou um tiro dentro do BMW do jogador Adriano,
reforçou a versão do atacante do Corinthians. Na versão de Adriano e de
cinco das seis testemunhas, a porta só fechou empurrada por fora, ainda
que Daniele Pena, ausente, tenha sido substituída por uma policial bem
mais magra do que ela.
Na versão da moça baleada, com Adriano no banco de trás, a porta
simplesmente não fechou. Adriene começou a chorar e o delegado Fernando
Reis, da 16ªDP (Barra da Tijuca), responsável pelo caso, encerrou a
reconstituição. Como o resultado inicial da perícia e o exame realizado
na tarde desta quarta-feira no carro do jogador indicaram que o tiro
partiu do banco de trás, Adriano provavelmente estará livre da acusação
de ter feito o disparo.
Da Veja
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