A barragem, a ponte, o inverno e o drama ribeirinho
Mesmo sem a presença do DNIT, a reunião do G-12 cumpriu seu papel ontem em Itajá. Um debate objetivo e esclarecedor sobre a barragem foi travado pelos gestores com João Guilherme de Souza, representante do DNOCS. O ponto chave foi às medidas a serem tomadas para minimizar os efeitos causados pelas inundações a partir da barragem Armando Ribeiro. Presidida pelo prefeito Luizinho, o encontro contou com a presença de sete municípios representados, vereadores e a imprensa da região, além do deputado George Soares que deu sua grande contribuição.
A preocupação
Todos que conhecem as conseqüências das cheias se preocupam com o volume de água barragem e o assoreamento do rio Açu. Na busca de solução os gestores querem que o DNOCS aumente a vazão de água nas válvulas dispersoras. Outra medida reivindicada é a liberação do IDEMA para as que as prefeituras retirem à areia e façam a limpeza no leito do rio. “Tudo para amenizar o drama do povo ribeirinho”. Disse Luizinho, presidente do G12.
Próximo passo
Os prefeitos já têm na agenda um novo encontro marcado para essa segunda-feira, dia 8, em Natal na Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos; onde serão recebidos pelo titular da pasta Robson Faria para discutir o assunto a partir das 15 horas. Antes, o Consórcio Vale Unido tem compromisso na cidade de Pendências pela manhã.
Por Toni Martins
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