As barragens Armando Ribeiro Gonçalves, no município do Assú, e Santa Cruz, localizada em Apodi, atingiram 70% da capacidade de armazenamento, faltando 4,5 metros para atingirem o primeiro sangradouro. A avaliação é da Defesa Civil do Rio Grande do Norte. A situação é de alerta, uma vez que as duas barragens poderão transbordar caso haja a ocorrência de mais 700 milímetros de chuva. Nas demais regiões visitadas por representantes da Comissão de Defesa Civil (Codec) foram constatados outros problemas que também podem contribuir para possíveis inundações. Para corrigí-los, o Governo do Estado está notificando as autoridades responsáveis, prefeituras, órgãos da União e do próprio Estado.
Só em Apodi, é preciso desassorear os rios Apodi e Umari, retirar entulhos, sedimentos, lixo e outros detritos para repor a capacidade de vazão, uma vez que a Defesa Civil relatou que havia risco de inundação no caso de transbordamento da barragem em mais de 13 distritos que a circundam, somando mais de 12 mil pessoas morando em áreas de risco, segundo a Codec.
No município de Ipanguaçu, a Defesa Civil constatou erosão na parede externa da barragem do Pataxó, acompanhado de defeito nas comportas, impossibilitando sua abertura para dar vazão às águas, concentrando um elevado nível das águas.
Em Assú, a erosão na parede externa da barragem Armando Ribeiro Gonçalves mostra a falta de manutenção, possibilitando riscos de inundação. A Defesa Civil também constatou riscos em cidades que margeiam o rio Piranhas, como Carnaubais, Pendências, Itajá, Alto do Rodrigues, Macau e Porto do Mangue.
*Reparos
Com a constatação da Defesa Civil sobre a situação de risco em açudes no estado, o Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs) foi notificado pelo Governo do Estado e determinou providências para sanar os problemas. O superintendente do órgão, Elias Fernandes, afirmou que o Dnocs irá executar um trabalho conjunto e sequenciado para evitar dificuldades maiores à população. “Precisamos da atuação detodos”, reforçou.
A Defesa Civil continua fazendo notificações para correção dos problemas. Exemplo é o caso da ponte Felipe Guerra, no município de Assu, que ainda apresenta problemas no pilar 14. A barragem de Jucurutu também permanece com avarias no sistema de bombas, porém as comportas já voltaram a funcionar.
Em Tangará a situação é de normalidade. A barragem Guarita continua recebendo consertos preventivos e já não há mais preocupação. “Antes o Corpo de Bombeiros vigiava constantemente o local, nas embarcações. Hoje, as visitas são periódicas e não há mais alarme”, garante o tenente Couceiro.
Além da situação da ponte, também serão tratadas com o Dnocs as medidas que estão sendo tomadas em relação à barragem Armando Ribeiro e outros açudes. O manancial é o maior do RN, com 2,4 bilhões de metros cúbicos. Na última quinta-feira, a água alcançou 69% do volume máximo, segundo o site do Dnocs. Para os gestores, o nível já é preocupante, visto que, se as chuvas persistirem, em pouco tempo o açude poderá transbordar, deixando várias cidades alagadas, causando prejuízos diversos.
Só em Apodi, é preciso desassorear os rios Apodi e Umari, retirar entulhos, sedimentos, lixo e outros detritos para repor a capacidade de vazão, uma vez que a Defesa Civil relatou que havia risco de inundação no caso de transbordamento da barragem em mais de 13 distritos que a circundam, somando mais de 12 mil pessoas morando em áreas de risco, segundo a Codec.
No município de Ipanguaçu, a Defesa Civil constatou erosão na parede externa da barragem do Pataxó, acompanhado de defeito nas comportas, impossibilitando sua abertura para dar vazão às águas, concentrando um elevado nível das águas.
Em Assú, a erosão na parede externa da barragem Armando Ribeiro Gonçalves mostra a falta de manutenção, possibilitando riscos de inundação. A Defesa Civil também constatou riscos em cidades que margeiam o rio Piranhas, como Carnaubais, Pendências, Itajá, Alto do Rodrigues, Macau e Porto do Mangue.
*Reparos
Com a constatação da Defesa Civil sobre a situação de risco em açudes no estado, o Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs) foi notificado pelo Governo do Estado e determinou providências para sanar os problemas. O superintendente do órgão, Elias Fernandes, afirmou que o Dnocs irá executar um trabalho conjunto e sequenciado para evitar dificuldades maiores à população. “Precisamos da atuação detodos”, reforçou.
A Defesa Civil continua fazendo notificações para correção dos problemas. Exemplo é o caso da ponte Felipe Guerra, no município de Assu, que ainda apresenta problemas no pilar 14. A barragem de Jucurutu também permanece com avarias no sistema de bombas, porém as comportas já voltaram a funcionar.
Em Tangará a situação é de normalidade. A barragem Guarita continua recebendo consertos preventivos e já não há mais preocupação. “Antes o Corpo de Bombeiros vigiava constantemente o local, nas embarcações. Hoje, as visitas são periódicas e não há mais alarme”, garante o tenente Couceiro.
Além da situação da ponte, também serão tratadas com o Dnocs as medidas que estão sendo tomadas em relação à barragem Armando Ribeiro e outros açudes. O manancial é o maior do RN, com 2,4 bilhões de metros cúbicos. Na última quinta-feira, a água alcançou 69% do volume máximo, segundo o site do Dnocs. Para os gestores, o nível já é preocupante, visto que, se as chuvas persistirem, em pouco tempo o açude poderá transbordar, deixando várias cidades alagadas, causando prejuízos diversos.
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