Imaginemos uma pessoa de 20 a 30 anos que, durante algum tempo, tem se alimentado sem muitos cuidados, comendo o que sente vontade, sem avaliar as conseqüências. Após certo tempo de alimentação inadequada, seu estômago começará a reclamar.
A maioria das pessoas, buscando solução rápida e negando uma atitude mais enérgica, busca pelos remédios caseiros ou em farmácias, que darão alívio à dor até a próxima refeição inadequada. Tais pessoas se esquecem que, com o tempo, os tais não terão mais o mesmo efeito, sendo necessária a utilização de analgésicos mais fortes.
O comportamento correto seria procurar um médico para que se encontre o problema e este seja tratado, contudo, as pessoas preferem amenizar a dor, pois é mais rápido e menos comprometedor.
Chega o dia em que os analgésicos não terão mais efeitos, aí, a única saída será uma endoscopia (um exame doloroso, desconfortante e caro, Dr. Feliciano que o diga rs rs), para identificar o problema e corrigí-lo com a medicação necessária. O sucesso do tratamento dependerá do estágio da doença e do empenho do paciente.
É claro que este comportamento está errado, mas é até aceitável se procede do paciente, afinal, as conseqüências de tal negligência serão vividas pelo próprio paciente, mas e quando a negligência parte do médico? E se o médico em vez de tratar o problema, apenas receitar analgésicos a fim de amenizar as dores?
Que grande culpa levará este médico, pois sabia o que fazer e não o fez.
Assim, comparativamente, podemos olhar para os pastores e ver que está sobre eles a responsabilidade do conhecimento da cura. É fácil declarar: Deus te dará vitória! Deus vai prosperar a sua vida! Sua família será salva! Seus filhos andarão no caminho do Senhor! Estas palavras são de Deus e bem-vindas, mas por si só não trazem a vitória.
Chega o dia em que os analgésicos não terão mais efeitos, aí, a única saída será uma endoscopia (um exame doloroso, desconfortante e caro, Dr. Feliciano que o diga rs rs), para identificar o problema e corrigí-lo com a medicação necessária. O sucesso do tratamento dependerá do estágio da doença e do empenho do paciente.
É claro que este comportamento está errado, mas é até aceitável se procede do paciente, afinal, as conseqüências de tal negligência serão vividas pelo próprio paciente, mas e quando a negligência parte do médico? E se o médico em vez de tratar o problema, apenas receitar analgésicos a fim de amenizar as dores?
Que grande culpa levará este médico, pois sabia o que fazer e não o fez.
Assim, comparativamente, podemos olhar para os pastores e ver que está sobre eles a responsabilidade do conhecimento da cura. É fácil declarar: Deus te dará vitória! Deus vai prosperar a sua vida! Sua família será salva! Seus filhos andarão no caminho do Senhor! Estas palavras são de Deus e bem-vindas, mas por si só não trazem a vitória.
Muitos cristãos saem de cultos verdadeiramente saltitantes e confiantes na vitória, mas muitos têm a ilusória sensação de conquista da vitória através da mágica: Deus está comigo! O Evangelho não está baseado nas emoções despertadas de um culto abençoado, mas na prática da Palavra, pois as emoções vão e vem como o nosso humor, mas a Palavra não muda e permanece sempre Fiel.
Muitos pastores preferem as pregações analgésicas, de efeito rápido e empolgante, mas duram até a pessoa chegar em casa ou até a próxima dificuldade que enfrentarem.
Há, sem dúvida, alguma necessidade de se trazer ânimo ao povo de Deus, assim como os analgésicos têm sua função, mas a cura e a vida fluirão com a cooperação humana, como podemos observar no início do ministério de Josué.
Deus começa de maneira impressionante levantando o ânimo de Josué (Js 1:2-6), Deus usa palavras do tipo: “assim como fui com Moisés serei contigo”, “ninguém poderá te resistir”, “não te desampararei”... Que bênção! Josué poderia ter pensado que a missão estava ganha, afinal, Deus deu todas as garantias. Nos versos seguintes podemos perceber que a história não era bem assim, pois Deus agora usa palavras que muitas vezes não são tão empolgantes de se ouvir como: “esforça-te”, “tenha bom ânimo”, “não te desvies”, “medita nele dia e noite”. Deus estava animando e ensinando o Caminho. O Médico dos médicos estava associando os analgésicos com os remédios para cura e também vitaminas para o fortalecimento.
Uma pregação analgésica tem tempo determinado para durar e talvez por isso, algumas pessoas já não sejam mais tocadas com tais palavras, pois assim os analgésicos perdem o seu efeito quando aplicados de maneira inadequada.
Uma pregação profunda, com as verdades bíblicas que conduz a cura, requer trabalho do pregador em estudar e se consagrar por isto. Uma endoscopia custa caro e tráz muitos desconfortos. O pastor de Deus não se intimida em pregar a verdade, mesmo que seus ouvintes sintam desconforto na mensagem, pois sabe que o problema será identificado e a cura estará a caminho.
Que desculpas podemos encontrar para um pastor que não se empenha em cumprir o seu chamado de pregar a verdade? Se tentarmos fazer isto, será o mesmo que tentarmos explicar como um médico que teve oito anos para estudar e se especializar em cuidar de doentes, não saber, após formado, como cuidar daquilo que sempre estudou!
Muitos pastores preferem as pregações analgésicas, de efeito rápido e empolgante, mas duram até a pessoa chegar em casa ou até a próxima dificuldade que enfrentarem.
Há, sem dúvida, alguma necessidade de se trazer ânimo ao povo de Deus, assim como os analgésicos têm sua função, mas a cura e a vida fluirão com a cooperação humana, como podemos observar no início do ministério de Josué.
Deus começa de maneira impressionante levantando o ânimo de Josué (Js 1:2-6), Deus usa palavras do tipo: “assim como fui com Moisés serei contigo”, “ninguém poderá te resistir”, “não te desampararei”... Que bênção! Josué poderia ter pensado que a missão estava ganha, afinal, Deus deu todas as garantias. Nos versos seguintes podemos perceber que a história não era bem assim, pois Deus agora usa palavras que muitas vezes não são tão empolgantes de se ouvir como: “esforça-te”, “tenha bom ânimo”, “não te desvies”, “medita nele dia e noite”. Deus estava animando e ensinando o Caminho. O Médico dos médicos estava associando os analgésicos com os remédios para cura e também vitaminas para o fortalecimento.
Uma pregação analgésica tem tempo determinado para durar e talvez por isso, algumas pessoas já não sejam mais tocadas com tais palavras, pois assim os analgésicos perdem o seu efeito quando aplicados de maneira inadequada.
Uma pregação profunda, com as verdades bíblicas que conduz a cura, requer trabalho do pregador em estudar e se consagrar por isto. Uma endoscopia custa caro e tráz muitos desconfortos. O pastor de Deus não se intimida em pregar a verdade, mesmo que seus ouvintes sintam desconforto na mensagem, pois sabe que o problema será identificado e a cura estará a caminho.
Que desculpas podemos encontrar para um pastor que não se empenha em cumprir o seu chamado de pregar a verdade? Se tentarmos fazer isto, será o mesmo que tentarmos explicar como um médico que teve oito anos para estudar e se especializar em cuidar de doentes, não saber, após formado, como cuidar daquilo que sempre estudou!
“Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” (Hb 13:17).
Geralmente eu penso neste versículo como uma ovelha: tenho de obedecer ao meu pastor, mas, tomando nota do que está escrito, os pastores também são aqueles que hão de dar conta das almas que lhe foram sujeitas! Será que isto está sendo esquecido? Sempre que vejo um problema entre obreiros e pastores, geralmente os obreiros são sempre os rebeldes, mas a VERDADE é que rebeldes ou não, a responsabilidade destes continuam nas mãos do pastor.
Deus te abençoe!
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