O governo, finalmente, voltou atrás no que diz respeito ao corte de salários dos professores. Para a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, uma decisão apenas coerente com a situação, já que foi exigida a reposição das aulas. “Ele tomou a decisão que deveria, mesmo. Afinal, não se faria reposição de aula com o salário cortado e isso comprometeria o ano letivo. Só lamentamos que o Governo tenha usado os salários para pressionar a categoria.”, afirmou a dirigente. A direção do Sinte quer que o decreto da Governadora sobre a abertura de sindicância seja tornado sem efeito. Do contrário, o Governo anuncia o pagamento, mas continuará perseguindo a categoria. Para a diretora jurídica do Sinte, Vera Messias, manter o decreto seria apenas mais uma forma de agir em silêncio contra os trabalhadores.
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